domingo, 25 de março de 2018

Recursos Educacionais Abertos - REA

Olá pessoal!!!

Tive a honra de ser convidada pela Prof. Dra. Marilene Nascimento, para um minicurso sobre REA, foi bastante interativo e acredito que todos os envolvidos ficaram empolgados, tanto com os repositórios e assim como conhecer o REA. No final foi elaborado um plano de aula para ser executado e depois o resultado ser postado em um repositório. Logo abaixo coloquei o conceito e o link do REA no Brasil.

(Foto Arquivo Pessoal)


Afinal o que é REA? De acordo com a UNESCO (COL, 2011), são produções de materiais de ensino que tem domínio público, licenciados de maneira aberta, podendo ser compartilhados ou adaptados por terceiros. REA é um movimento guiado por professores, alunos e instituições de ensino, oferecendo mais uma alternativa para os elevados custos da Educação. 

Para maiores detalhes sobre Rea acessem o link: http://www.rea.net.br/site/

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terça-feira, 20 de março de 2018

Enfim, diplomada!!!

Olá pessoal!!!

Vou tentar fazer um resumo de como foi a minha entrada e saída da graduação. Lá em Recife-PE em 1900 e antigamente quando conclui o Ensino Médio (Antigo 2º grau) fui tentar fazer o vestibular e vi de perto as barreiras econômicas que me impediam de realizar o sonho do Ensino Superior, não existiam cotas, muito menos pré-universitário (PreUni é um programa do governo para alunos de escolas públicas), meus pais não tinham condições de "bancar" os meus estudos e tudo era muito difícil de conseguir (diferentemente dos dias atuais). Diante da situação que vivia fui fazer um curso Técnico em Contabilidade para ser inserida rapidamente ao mercado de trabalho, assim que conclui o curso fui trabalhar em um escritório pra ganhar meio salário mínimo (se um salário mínimo não dar condições básicas de sobrevivência imagina meio?). Fui mandada embora do escritório por causa da crise (sempre existiu crise a diferença é que dependendo do Governo que está no Poder, nós passamos por ela ou nós ficamos nela).

Trabalhei em várias empresas até que fui morar em Niterói-RJ e tive oportunidade de trabalhar com pessoas amigas que me aconselharam tentar o vestibular, então o meu primeiro vestibular foi na Universidade Federal Fluminense (UFF) fiz para Ciências Contábeis e não fui aprovada por despreparo, não era mais por falta de dinheiro e sim por falta de tempo pois trabalhava o dia todo até nos finais de semana, não tinha como estudar para o vestibular. Voltei para minha terra natal Recife, fiz vestibular na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para Geografia e na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) para Ciências Sociais, fiquei excedente nas duas por falta de tempo para estudar, eu tinha duas escolhas: Ou ficava desempregada para estudar ou ficava empregada para comprar comida!!!

Casei com um sergipano e vim morar em Itabaiana -SE, virei dona de casa e depois de alguns anos, tirei o sonho que estava engavetado e fui estudar, conversei com o esposo para segurar as contas sozinho e ele me deu todo apoio necessário para realizar o meu sonho. Então comecei estudar para o vestibular e passei na Universidade Federal de Sergipe para o curso de Pedagogia no 2º lugar do grupo, chorei tanto que queria gritar sem parar: NÃO DESISTAM DE SEUS SONHOS, DEPOIS DE TRINTA ANOS CONSEGUIR ENTRAR NA UNIVERSIDADE!!!

(Foto Arquivo Pessoal)

Hoje??? Aos cinquenta anos de vida, além de ser graduada em Pedagogia, sou Licenciada em Informática, tenho o curso Técnico em Informática com ênfase em Sistemas, faço parte do grupo de pesquisa Educação e Culturas Digitais (ECult), sou apaixonada por Tecnologias Educacionais e sou Mestranda em Educação no Programa de Pós Graduação em Educação (PPGED) na UFS.

Espero continuar sonhando e acreditando que sempre vai existir uma luz no fim do túnel .
#Gratidão a Deus 💜

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quarta-feira, 7 de março de 2018

#Retrô 2017 parte 07

Olá pessoal!!!

Está é a última postagem da retrospectiva de 2017, espero que tenham gostado. Segue abaixo o resumo da minha comunicação oral no 8º Simpósio Internacional de Educação e Comunicação (Simeduc), realizado nos dias 18 e 20 de outubro na Universidade Tiradentes (Unit) em Aracaju-Sergipe.


RESUMO
Este presente artigo é referente a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), nas atividades didático-pedagógicas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), fomentada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na Universidade Federal de Sergipe (UFS), no curso de Pedagogia do Campus Alberto Carvalho, no município de Itabaiana-SE. Tem como objetivo apresentar as experiências formativas no Pibid, onde foram empregados vários dispositivos das TIC, durante as práticas pedagógicas das supervisoras/professoras e bolsistas de iniciação à docência do Pibid/Pedagogia/UFS. De acordo com Pesce e André (2012), à docência é muito complexa e desafiadora, por isso exige do professor entusiasmo para estudar, atualizar, indagar e pesquisar sobre como e por que ensinar. Portanto o Pibid causou uma intervenção nas licenciaturas, integrando as universidades às escolas públicas.

PALAVRAS-CHAVE: Formação de Professores; Pibid; TIC.


(Foto Arquivo Pessoal)


Universidade Tiradentes (UNIT-SE), através da Diretoria de Pesquisa e Extensão (DPE) e do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Educação e Sociedade (GECES/UNIT/CNPq), com o apoio do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – PPED/UNIT – (que oferece o Mestrado e Doutorado em Educação, tendo como uma de suas linhas de pesquisa a Educação e Comunicação), sedia o Simpósio Internacional de Educação e Comunicação tem em vista reunir pesquisadores, professores, alunos de graduação e pós-graduação do Brasil e outros países, interessados nos estudos e discussões sobre a relação Educação e Comunicação e as consequências no processo de aprendizagem dentro do espaço escolar. (Fonte: https://eventos.set.edu.br/index.php/simeduc)

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sábado, 3 de março de 2018

#Retrô 2017 parte 06

Olá pessoal!!!

Hoje quero falar sobre a apresentação da minha Monografia (TCC), foi sobre as narrativas do diários online dos bolsistas do Pibid, a avaliadora foi a Prof. Dra. Marilene Nascimento e a minha orientadora foi a Prof. Dra. Simone Lucena. Tirei a nota máxima: 10.

(Foto Arquivo Pessoal)

O tema abordado nesta pesquisa está diretamente relacionada a trajetória da autora como bolsista, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), fomentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e também como bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), ambos na Universidade Federal de Sergipe (UFS), no curso de Pedagogia do Campus Alberto Carvalho, no município de Itabaiana-SE. Diante da emergência da Internet com uso das interfaces digitais da Web 2.0, tem sido um desafio para docentes e discentes, da formação inicial e continuada de professores, produzir narrativas das suas práticas docentes, nos diários online. Desse modo, a pesquisa teve os seguintes objetivos: Compreender as narrativas sobre as práticas docentes no Pibid/Pedagogia/UFS relatadas nos diários online da Web 2.0; Identificar as possibilidades das interfaces digitais da Web 2.0; Investigar as potencialidades dos diários online como espaço formativo das práticas docentes no Pibid; e Analisar os diários online criados no Pibid como espaço de narrativas reflexivas dos bolsistas. O percurso metodológico desta pesquisa teve como natureza abordagem qualitativa. Segundo os objetivos propostos foi uma pesquisa exploratória. Os dados coletados seguiram a Análise de Conteúdo (AC) para melhor compreender e interpretar as narrativas nos diários online dos bolsistas ID. Após o levantamento dos dados da pesquisa percebemos que os resultados obtidos com a Análise de Conteúdo comprovaram que os bolsistas ID foram preparados no Pibid para utilizar as interfaces digitais da Web 2.0 e que o processo formativo deles foram narrados nos seus diários que estão na Internet. Todos que participaram do Pibid aprenderam que existem várias possibilidades de utilizar as interfaces digitais da Web 2.0 nas práticas docentes.


Palavras-chave: Cibercultura. Diário Online. Formação Docente. Pibid. Web 2.0.