quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

#Retrô 2017 parte 02

Olá pessoal!!!

Dando continuidade a retrospectiva de 2017, hoje vou falar um pouquinho da oficina realizada no laboratório de informática da escola Trinta de Agosto no município de Itabaiana-SE.

(Foto Arquivo Pessoal)
Na oficina de produções de textos no computador, os alunos foram levados para o laboratório de informática da escola, eles realizaram suas primeiras digitações de textos no computador, estabelecendo relações práticas de ortografia e pontuação. Percebemos nos olhinhos dos alunos a vontade de interagir através da internet, alguns tiveram muitas dificuldades ao digitar as letras por ainda não estão familiarizados com as palavras, acentos e pontuações, pedimos que eles digitassem um texto sobre lenda e instruímos como usar letras maiúsculas e minúsculas, espaço para o paragrafo, os números e etc.

Ao retornarem para sala de aula, eles relataram as suas primeiras experiências no mundo virtual, no misto de apreensão e curiosidade. Foi bem interessante ver a relação dos alunos frente à realidade da internet e sua interação mediante os conteúdos apresentados pela professora.

Minha reflexão: Todas as atividades desenvolvidas nas oficinas do Pibid, tiveram como foco a leitura e a escrita sob diferentes linguagens. Observou-se como resultados dessas oficinas a descoberta da criatividade, da agilidade e total interação com a máquina, e a possibilidade de fazer uma releitura do mundo simples e corrente.

Aguardo as interações de vocês!!! Até breve!!!

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

#Retrô 2017 parte 01

Olá pessoal!!!

Vou aproveitar o período de férias para compartilhar com vocês momentos inesquecíveis do ano de 2017, eu chamarei as postagens de #Retrô 2017 e espero que comentem e compartilhem, a sua interação é muito importante para mim 💜

Pra começar, em março de 2017 foi realizada uma oficina para a criação do Blog Pessoal das bolsistas e supervisoras do #PIBID, a coordenadora apresentou a importância de produzir e compartilhar através dos blogs, para maiores informações é só acessar o link do Blog do Pibid: http://pibidformacaodeprofessores.blogspot.com.br/2017/03/

(Foto Arquivo Pessoal)
No início do Pibid/Pedagogia no eixo Formação de Professores, os bolsistas ID não tinham familiaridade com as tecnologias digitais, foi necessária uma preparação para usar tais tecnologias nas oficinas, que foram desenvolvidas nas escolas parceiras do programa. Os Blogs foram criados para que os bolsistas pudessem narrar o que acontecia no Pibid, tanto sobre oficinas, como eventos, minicursos, relatórios e etc.

Minha reflexão: O #Pibid está passando por momentos difíceis devido aos cortes do Governo Federal na Educação, portanto é importante que todos aqueles que foram e/ou estão ligados direta ou indiretamente ao programa divulgar a importância dele dentro das escolas assim como dentro das IES. #PibidResiste #FicaPibid #AvançaPibid

domingo, 3 de dezembro de 2017

Matriz de sistematização de pesquisa

Olá pessoal segue uma matriz para sistematizar pesquisa, foi repassado pela minha orientadora e usei ela na minha Monografia (TCC), a referência do livro está logo abaixo. O link como tudo começou é este: http://arlenemorenavariedades.blogspot.com.br/2017/06/ Depois voltarei falar como foi a minha pesquisa para vocês. Até breve!!!

(Foto Arquivo Pessoal)

TÍTULO: O título deve ser suficientemente explicativo, mas não deve ser muito longo, nem apresentar siglas ou ponto final.
ÁREA/CAMPO: Considerar a área em que o curso está inserido.
TEMA DELIMITADO: O tema constitui-se no ponto de partida. A delimitação de um tema de pesquisa implica em definir sua extensão, profundidade e o tipo de enfoque/modalidade. Quando necessário, deve-se delimitá-lo no tempo (período) e no espaço (local).
PROBLEMA OU QUESTÕES NORTEADORAS: Problema de pesquisa (ou questões norteadores ou questões de pesquisa ou questão de partida) deve ser elaborado em forma de pergunta (?). Lembrar: "Não são as respostas que movem o mundo. São as perguntas". O problema de pesquisa é o fio condutor de uma investigação científica e surge a partir da necessidade de respondê-lo. Para tanto, faz-se necessário utilizar palavras-chave do tema delimitado; que seja claro, preciso e objetivo, representando o que será pesquisado/estudado. Lembrar-se de envolver mais de uma variável.
PRESSUPOSTO OU HIPÓTESE:
Pressuposto teórico: permite apresentar conceitos, conhecimentos e informações que auxiliem a compreensão do objeto de estudo. Aqui representa uma síntese das ideias relevantes dos autores já lidos, considerando o ponto de partida. Esse tópico inclui reflexões relevantes sobre o seu tema em estudo.
Hipótese: significa uma suposição que “antecipa” o resultado da pesquisa. A hipótese não é uma resposta qualquer alucinada. Ao elaborá-la observe plausibilidade, consistência e clareza. A hipótese é a sua explicação, a sua resposta à pergunta, ao problema formulado (deve ser construída em frase/período afirmativo). As hipóteses são muito utilizadas em pesquisas biomédicas e experimentos, mas geralmente não são colocadas em estudos das ciências sociais aplicadas e parte das ciências humanas. Essa decisão dependerá do/a orientado/a da pesquisa.
OBJETIVOS:
GERAL: Definir os objetivos de uma pesquisa é apresentar, de forma clara, o que se pretende ALCANÇAR. Na redação dos objetivos é preciso escolher verbos que expressem a ação intelectual que se pretende desenvolver para se chegar aos resultados. Deve-se iniciar com verbo no infinitivo, expressando claramente aquilo que se quer alcançar. Exemplos: identificar, classificar, relacionar, descrever, discutir, analisar, diferenciar, comparar etc. Na elaboração do objetivo geral deve-se observar o problema e/ou as questões de pesquisa.
ESPECÍFICOS: Os objetivos específicos são elaborados para atender ao objetivo geral.
CATEGORIAS DE ANÁLISE E AUTORES: Registrar os principais conceitos e seus respectivos autores com vistas a selecionar o campo de estudo. Essas categorias de início (a priori) não limitam o surgimento de novas categorias (emergentes) após a análise dos dados. Trata-se do ponto de partida para elaboração do referencial teórico.
JUSTIFICATIVA: Antecedentes científicos e dados que justifiquem a pesquisa. Importância da execução da pesquisa. Por que escolheu esse tema? Qual a relação do tema e/ou do problema com o contexto social? Quais as contribuições do estudo?
METODOLOGIA:
Tipos de Pesquisa:
Classificar a pesquisa quanto aos objetivos.
Classificar a pesquisa quanto aos procedimentos.
Classificar a pesquisa quanto às fontes de informação.
Classificar a pesquisa quanto à natureza dos dados.
Método de Interpretação: Refere-se a posturas filosóficas, questões lógicas, ideologia; concepção normatizada de mundo e orientada para a condução da investigação científica. Exemplo: dialética, fenomenologia, indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo etc.). A escolha desse tipo de método dependerá da corrente teórica adotada pelo/a orientador/a.
Sujeitos e Fontes: Caracterizar a população a estudar: tamanho, faixa etária, gênero, classes e grupos sociais etc. Expor as razões para a utilização de determinados grupos; descrever os métodos que afetem diretamente os sujeitos da pesquisa; descrever planos para o recrutamento de indivíduos, processo de seleção dos indivíduos da amostra e procedimentos a serem seguidos. Informar a seleção de fontes de dados primários e/ou secundários.
Instrumentos e Coleta de Dados: Informar instrumentos/técnicas que serão elaborados para a coleta de dados (questionário, formulário, entrevista, observação etc.); descrever os critérios e as informações que serão consideradas.
Análise de Dados:
Tipologias: a) qualitativos: análise de conteúdo, análise do discurso, análise temática, análise de narrativas, análise textual discursiva etc.); b) quantitativos: uso da estatística descritiva e inferencial. Na forma de processamento dos dados podemos fazer uso de informática, testes estatísticos, cartografia temática.
BIBLIOGRAFIA: Espaçamento entrelinhas simples. Títulos das obras colocados em ordem alfabética. Sem justificar, alinhado à esquerda. Ver norma 6023 da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).

Referência: GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 5. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Professores Imigrantes Digitais versus Alunos Nativos Digitais

A docência exige dos professores entusiamo para atualizar-se, e principalmente, familiarizar-se com ambientes digitais, na sociedade contemporânea a maioria dos alunos são nativos digitais, enquanto os professores são na sua minoria imigrantes digitais. Desse modo, compreender a interface digital do YouTube tem sido a proposta do minicurso: Possibilidades do uso da Rede Social Youtube na Educação. 
(Foto Arquivo Pessoal)

A proposta do minicurso é também trocas de experiências para aqueles que já utilizam esta interface nas suas aulas, como também incentivar aqueles que ainda não a utilizam. Acredito que não basta apenas os professores ficarem atualizados, o Poder Público deve também investir em políticas públicas para o uso das tecnologias nas escolas e os  professores poderão interagir com seus alunos através de dispositivos digitais e transmitir conhecimentos das disciplinas propostas pelo currículo.